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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Girl Boss
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8555030056, 978-8555030055
Editora: Portfolio
Sophia Amoruso descreve pontos de sua jornada resumindo dados importantes desde seu nascimento até o ponto de sucesso em que sua empresa se encontra hoje. Ela se descreve cronologicamente como uma criança problemática que foi diagnosticada com T.D.A e que não se adaptava aos modelos do sistema.
Em sua adolescência não conseguia se inserir no contexto escolar e passou a estudar em casa a partir do ensino médio. Sua personalidade e seu modo de ver e interagir com o mundo a tornariam um peixe fora d´água.
Buscando seu lugar de uma maneira pouco convencional, passou por diversos empregos apenas como uma forma de garantir seu sustento. Aos 22 anos, quando descobriu um problema de saúde que requeria acompanhamento, empregou-se numa vaga na qual o tempo ocioso permitiu que descobrisse sua verdadeira vocação.
A partir daí muito trabalho e perseverança, erros e acertos, levaram-na ao sucesso, pois descobriu que se você está infeliz com o trabalho, não é porque não tem talento ou perspectiva, mas porque está no lugar errado.
Hoje, comanda uma empresa de 100 milhões de dólares e 350 funcionários, e denomina mulheres empreendedoras como #GirlBoss. Dessa forma, cria um título para aqueles que procuram seu lugar no mundo sem medo do trabalho.
Sophia Amoruso relata que no início sua empresa recebeu muita atenção da imprensa pela rapidez com a qual alcançou êxito. No entanto, apesar de reconhecer a sorte de ter encontrado pessoas que acreditaram em suas ideias, não quer que se apague todo o esforço empenhado durante esse processo.
Ao longo de 7 anos, Sophia garimpou brechós em busca de sapatos e passou roupas para revender. Dessa forma, acredita que ser colocada nessa espécie de pedestal corporativo não é uma imagem que traduza sua filosofia.
Ser alguém que deve ser idolatrado, alguém que está acima, coloca automaticamente os demais numa posição abaixo e essa não é a intenção de Sophia. Se você quer idolatrar alguém, deve idolatrar a si mesmo. Essa é a primeira lição que recebemos em seu livro.
A dificuldade enfrentada para adaptar-se ao sistema padrão de progresso pessoal, seguindo um roteiro pré-estabelecido de faculdade, estágio, emprego, promoção e empreendedorismo não condiziam com sua personalidade. Dessa forma, a sugestão para empreender de maneira prazerosa está no processo criativo.
Apesar de ter se incomodado diversas vezes com elogios do tipo “ muito boa para quem não tem diploma”, Sophia observou que era o impulso que precisava. Esse tipo de observação paradoxalmente dava a ela a oportunidade de superar as expectativas e explorou isso.
Seu livro não pretende ser um manifesto feminista, apesar do título direcionado à mulheres, mas é, sobretudo, um relato de que acreditar em si mesma faz diferença num mundo no qual as pessoas funcionam segundo um modelo padrão.
Ela conta a teoria da corda vermelha. Quando criança via os amigos brincando na rua e saia correndo com uma cordinha vermelha dizendo que era uma pipa. Não demorou muito para várias crianças fazerem o mesmo. Assim, se você acredita em você mesma, todos acreditarão. Essa é a chave.
Segundo Sophia, ser uma #GirlBoss é ser alguém responsável pela própria vida, não se deixando limitar por metas sociais. Ter qualidades de quem não tem medo do trabalho, sabendo que é necessário seguir as regras, porém nas condições que estabelece para si mesmo.
“...uma #GirlBoss sabe dar o soco, mas sabe receber o golpe.”
Aos 22 anos, após passar toda a adolescência de emprego em emprego, viajando de carona, realizando pequenos furtos em lojas e transgredindo, de todas as maneiras, as regras sociais, Sophia descobriu uma hérnia. Seria necessário um tratamento, logo teria que possuir um seguro-saúde.
Ela arranjou um trabalho cuja função era conferir identidades, dessa maneira tinha muito tempo livre para navegar na internet e, assim, abriu uma conta em uma rede social. Após resolver o problema de saúde abandonou o emprego e instalou-se na casa da mãe.
Totalmente sem ter o que fazer, Sophia notou que muitas pessoas a adicionavam na rede social para vender coisas e pensou que também poderia fazer aquilo.
Por estar fora dos padrões da época, inclusive na maneira de se vestir, aproveitou seu estilo e percorreu brechós em buscas de novas peças, fez pechinchas e compras em lotes. Criou sua página de peças Vintage no eBay e lançou seu primeiro leilão.
Começou observar como as pessoas se comportavam e reagiam de acordo com a peça que era oferecida. Acompanhava diariamente as tendências e começou a enviar convites para amigos de pessoas influentes nesse meio.
Conforme sua rede de amigos ia crescendo, criava posts em sua conta no My Space que levavam para sua página no eBay. Em seu blog criava um post novo para cada leilão que começava. Com esse processo estava, sem saber, identificando um público-alvo e fazendo marketing de graça.
Criou uma metodologia de comunicação respondendo a todos os comentários. Começou a montar visuais completos em vez de peça única, fazendo ela mesma as fotos. Percebeu que oferecer um serviço de graça como as dicas de composição das peças fazia a diferença.
Separava um dia da semana para fazer a seleção das roupas, observar fotos de moda e montar visuais. Trabalhar em casa não era como estar de férias. Os horários eram ainda mais rígidos sob pena de perder algum negócio. Além disso, sua vida social era nula.
Dessa forma, o negócio ia crescendo de maneira espantosa. Sophia criou um sistema para aumentar sua eficiência separando os produtos prontos para despachar em uma caixa e o estoque em outra. Tudo ficava no seu quarto, sobre sua cama e escrivaninha.
Percebeu que a valorização do produto trazia maiores resultados. Começou a colocar descrições detalhadas, medidas, defeitos e estado das peças. Aprendeu que o sucesso não era exatamente por causa do que vendia, já que a concorrência era grande, mas era devido à maneira que vendia.
“...Quando você mantém no trabalho o mesmo padrão que mantém como amiga, namorada, estudante etc, a recompensa vem...”
A política do eBay não permitia que fossem criados links externos, embora todos o fizessem. Em certa altura, Sophia descobriu que algumas pessoas estavam naquele universo para boicotar os concorrentes e não demorou para denúncias tirarem sua página do ar fazendo perder todo o trabalho de uma semana.
Tudo era refeito até quando não foi mais possível ignorar o retrabalho que tais denúncias provocavam. Um ano e meio depois do início de suas atividades no eBay, sua conta foi finalmente suspensa e o site da Nasty Gal foi criado. No primeiro dia o estoque todo se esgotou.
Os contatos do eBay foram perdidos com a suspensão da conta, mas Sophia ainda contava com as centenas de amigos adquiridos no My Space. Começou a trabalhar a partir disso, dessa vez não oferecendo somente produtos Vintage, mas também outras tendências.
Com o crescente movimento foi necessário contratar uma funcionária que ganhava mais que ela e fazer parcerias para compras de novos lotes e ocupar um espaço mais adequado. Mantendo o contato frequente com suas clientes ao final do primeiro período a empresa havia crescido inacreditáveis 700%.
Um consultor foi contratado e a estrutura da empresa foi organizada com novos funcionários, departamentos e telefones. Agora as clientes não precisavam se comunicar apenas por e-mail, podiam ligar e ser atendidas. Ao inaugurar essa nova ferramenta, a empresa vendeu pela primeira vez 100 mil dólares em um dia.
Passado mais um ano o novo depósito já estava pequeno. O tamanho do crescimento era algo que nem mesmo o seu pessoal conhecia a magnitude. Foi assim que a T.D.A de Sophia foi vencida pela atividade contínua. O crescimento continuou e em 2010 foi necessário ocupar um espaço ainda maior.
Seus voos constantes a Los Angeles, levando parte de sua equipe e ocupando a casa de uma amiga nessas ocasiões, fez Sophia pensar que talvez fosse hora de mudar de região. Dos treze funcionários, apenas um declinou o convite de mudar-se também. Três anos depois são quase 350 funcionários.
Christina Ferruci – Diretora de Compras da Nasty Gal
Christina conta que se formou na faculdade selecionando roupas numa loja em S. Francisco. Depois de formada viu a vaga de assistente publicada por Sophia. Candidatou-se porque a vaga parecia algo temporário e que poderia interromper a qualquer instante, afinal, naquele momento só precisava de dinheiro.
Cinco anos se passaram e Christina permanece na Nasty Gal. Sua admiração pela persistência de Sophia e os erros e acertos aprendidos numa metodologia simples de pesquisa de mercado a levaram adiante. Tudo que tentavam e fazia sucesso, repetiam. Se não faziam sucesso, desistiam e partiam para outra estratégia.
Passou por todas as etapas, desde embalar roupas numa quitinete com o trabalho braçal de apenas duas mulheres até chegar à diretoria de compras de uma equipe para a qual repassa o que aprendeu nesse processo.
Por toda sua adolescência e juventude, Sophia passou por empregos que não gostava ou que não exigiam muito de seu intelecto. Simplesmente não se importava, pois queria apenas ganhar dinheiro para se sustentar.
Era uma postura que repetia na escola. Não gostava de contato contínuo e não tinha talento para relações públicas. Estudou em casa a partir da metade do ensino médio e trabalhou em diversas funções. Dizia ser contra o capitalismo, mas hoje percebe que, na verdade, não o compreendia.
Aprendeu que uma empresa bem estruturada dá condições a seus funcionários para navegarem pelas áreas de seu interesse. Assim podem escolher aquilo mais próximo de seus anseios. Por isso, valoriza seus trabalhos anteriores ou parte deles. Até mesmo o tédio a fez aprender, porque assim descobria que estava onde não queria estar.
Sophia atribui parte do erro de empreendedorismo a um sentimento de emergência da geração que cresceu com a internet. Essa geração tende a pensar rápido e ter respostas em um clique. Por essa razão tem a falsa sensação de resultados rápidos, no entanto, nada acontece sem trabalho. O importante é estar disposto a trabalhar.
Após anos de transgressões que iam de furtos a condutas, Sophia passou a perceber que a ideologia que usava como pretexto para esse comportamento não se sustentava mais. Na adolescência passou de namorada de alcóolatra para ladra com técnicas próprias de furto.
Quando finalmente foi pega, percebeu que seu modo de vida não traria nenhum conforto físico ou mental. Sabia que, passada a adolescência, comer restos de comida e não ter um lugar minimamente confortável para morar não seria divertido.
No momento em que começou a obter sucesso por meio do trabalho entendeu que um local adequado para morar traz o conforto mental necessário para pensar em coisas maiores.
A Nasty Gal passou de um faturamento de 150 mil dólares/ano para um faturamento de 150 mil dólares/dia. Hoje é o valor que vende na hora do almoço. Sophia acredita que parte desse sucesso é por nunca ter tido objetivos financeiros. Ela acreditava no que fazia e fazia com esmero.
Seus ideais políticos do passado fizeram sua relação com o dinheiro ser de completa aversão, como algo desejado apenas por pessoas materialistas, mas percebeu que o dinheiro significa liberdade. Se você aprender a controlar as finanças não ficará presa a um emprego, uma situação ou pessoa só porque não tem condições financeiras.
Aprender a administrar o dinheiro e estar numa boa condição financeira abre muitas portas, portanto, é necessário tomar decisões inteligentes para evitar pagar por decisões tolas no futuro. Aprender a cuidar do fluxo de caixa, sem consumir mais do que ganha ou aumentar os gastos assim que o dinheiro aumenta, são armadilhas certas.
Poupar também é um hábito que t precisou ser adquirido. Apesar de difícil, uma GirlBoss deve guardar pelo menos 10% do que ganha como se fosse mais uma conta a pagar, e esqueça desse dinheiro.
Separar o dinheiro das emoções é outra dica preciosa dada por Sophia. Tratar decisões financeiras com o máximo de calma e racionalidade vai deixar tudo mais fácil. Quando precisar gastar, gaste por ser um investimento, não por estar entediada ou porque quer comprar algo.
Colocar seus objetivos na sua vida de modo subjetivo é um bom truque psicológico para segui-los. Sophia usava métodos para criar um código especial e os inseria em suas senhas da internet, por exemplo. Cada vez que acessava uma conta estava lembrando onde queria chegar.
Entretanto, é preciso cautela. Falar e pensar o tempo todo no mesmo assunto tornou seu comportamento obsessivo. Deixar lacunas para prestar atenção em outras oportunidades foi definitivo para alcançar seu objetivo.
Portanto, num novo aprendizado, os pensamentos foram tratados como seu dinheiro: sem desperdício. O mesmo vale para pensamentos negativos. Quando foca demais no que está perdendo deixa de perceber o que está ganhando. É exaustivo e desnecessário.
A magia de Sophia consistia basicamente em focar nas coisas positivas sabendo que, antes de começar achar que simplesmente teve sorte, lembre-se que a mágica foi ela quem fez.
Com esse pensamento, a filosofia que Sophia perseguiu foi a de mergulhar de cabeça nas coisas sem se apegar demais aos resultados. Quando o objetivo é adquirir experiência, perspectiva e conhecimento, o fracasso não é mais uma possibilidade.
Ao longo de sua vida, Sophia viveu muitas experiências que possibilitaram criar um roteiro da relação entre empregador e candidato. Em seu livro ela deixa alguns conselhos, que hoje, como CEO, reconhece que cometeu e, por isso, tem facilidade em identificar.
Ela diz que ao se candidatar a um emprego você deve fazer com que o empregador se apaixone por você e pelo que pode oferecer para a empresa. Aponta erros comuns em cartas de apresentação e currículos que levam o candidato exatamente no sentido contrário dessa premissa.
Entre os erros mais comuns está o de apresentar apenas o que você espera da empresa, sem mencionar o que pode oferecer. Além disso, não demonstrar a aplicação do que já fez em trabalhos anteriores é outro equívoco grave.
O candidato ideal demonstra em sua apresentação de onde veio, onde está e aonde quer chegar. Oferecer críticas construtivas também não é uma boa ideia, exceto se a empresa solicitar-lhe essa opinião. Outro ponto a se observar é ter ideias claras e grafia correta.
Durante uma entrevista, quanto mais verdadeira for uma resposta, melhor. Conhecer melhor a si mesma para responder perguntas sobre defeitos de maneira franca, sem tentar com essa resposta disfarçar qualidades do tipo “eu sempre chego muito adiantada”, é um caminho seguro.
Para manter-se no emprego procure executar tarefas e não refutá-las. Uma promoção é alcançada quando você não se nega a realizar funções que em teoria estão abaixo da sua posição. Ser honesta com as habilidades e não ultrapassar limites confundindo relações de trabalho está na lista de boa conduta.
Sair da linha de tiro das demissões não é complexo desde que você consiga manter um bom padrão de comportamento. No entanto, se acontecer, a demissão pode ser um alerta necessário. Você pode perceber com isso uma conduta incorreta ou uma oportunidade para descobrir o que realmente gosta de fazer.
Se você conseguiu chegar ao ponto de descobrir seus talentos e iniciar seu negócio é hora de receber dicas de como cuidar dele. Sophia deixa algumas observações que fizeram diferença no crescimento da Nasty Gal.
Para quem está começando Sophia deixa uma ressalva sobre os planos de negócios. Eles são importantes como ponto de partida, mas não devem ser engessados. Ao longo do processo é importante ouvir o movimento de seu negócio e ajustar a rota se for necessário.
Sobre os investidores, o que ela conseguiu aprender se resume em alguns tópicos:
Para iniciar um negócio que se transformou numa empresa de milhões de dólares, Sophia precisou ter uma capacidade criativa incrível. Embora tudo fosse feito intuitivamente ela não desperdiçou as capacidades que já possuía.
Como sempre teve jeito com fotografia, a maneira que expunha seus produtos, contando com a luz e ângulos corretos eram um diferencial. Seu estilo próprio também foi usado para compor o visual das modelos que fotografava.
A Nasty Gal foi criada por alguém que acreditava em seu estilo de vida. Ela soube ouvir as clientes, mas usou a criatividade para fazer com que as clientes a seguissem, e não o contrário.
Quando Sophia resolveu iniciar seu negócio de vendas online as probabilidades de dar certo eram desencorajadoras. Ela decidiu ignorar um pouco os números e focar no que precisava: fazer dinheiro rápido. Acreditou em si mesma, com gana e determinação, e assim fez acontecer.
Sophia descobriu que difícil não significava impossível e colocou toda sua energia criativa no que estava fazendo. Ela competia consigo mesma e não com os outros. Seu julgamento era com base no que ela tinha de melhor. Assim, uma vez que percebeu que poderia ter sucesso, não parou mais.
“...Se você começar a escutar, vai descobrir que sua intuição sempre sabe o que está acontecendo.”
Sophia Amoruso é um caso clássico de desperdício de tempo ao longo de sua adolescência, correto? Errado! Suas experiências, apesar de nada convencionais, serviram de base para que sua vida se transformasse a partir e por causa delas.
É evidente que para alcançar o sucesso não é necessário ser transgressor, agindo dessa forma o mais provável é que você chegue à vida adulta sem foco, e pior, sem perspectivas.
O que o livro demonstra é que a capacidade de transformar más experiências em lições é inspirador. Uma conduta desviada ou escolhas erradas podem, com determinação e trabalho, ser o combustível para algo maior.
A atenção aos detalhes e, sobretudo, a persistência em busca de um ideal que lhe traga prazer pode transformar sua vida e a vida de pessoas que se espelham em você. Sem dúvida é uma grande responsabilidade, mas também motivador.
Ao concluir a leitura, a sensação que fica é que somos capazes de realizar qualquer coisa. E é verdade! Cientes de que nada acontece da noite para o dia e que pouca coisa na vida depende de sorte, o poder para ser uma GirlBoss está em cada um de nós.
Embora o livro tenha sido escrito por uma mulher que fala para mulheres ele serve como um roteiro para qualquer pessoa que tenha espírito empreendedor. Dessa forma, a mensagem é: olhe ao redor, olhe para cima e se não encontrar nada inspirador, certamente não está olhando com atenção.
Ao contrário do que muitos pensam, para ser um empreendedor não basta ter uma boa ideia. Trabalho e preparação são fundamentais para alcançar o sucesso em qualquer projeto.
Se você está disposto a enveredar por esse caminho nunca é demais se preparar para isso. Estude o assunto e use seus conhecimentos para levá-lo adiante. Muita literatura está disponível com histórias de pessoas que têm aprendido em sua jornada empreendedora.
Existem diversos cases de sucesso que mostram como o perfil empreendedor pode mudar uma vida. Para saber mais sobre o assunto, leia 'A menina do Vale', de Bel Pesce.
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Sophia Amoruso é uma empresária americana. Com 23 anos, começou uma loja de roupas e acessórios vintage no eBay, chamada "Nasty Gal Vintage" (nome do álbum de 1975 do cantor Funk e do ícone de estilo Betty Davis), que, anos depois, passou a ser uma loja física. Loja essa que foi nomeada pela revista Inc como a empresa que mais cresceu rápido em 2012. Em 2016, foi nomeada uma das mulheres mais ricas do mundo pela revista Forbes. A loja se baseava em roupas... (Leia mais)
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